Antigamente a questão primordial era descobrir se a vida precisava de ter algum significado para ser vivida, agora, ao contrário, ficou evidente que ela será melhor vivida se não tiver significado…
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
(Baltasar) - Mãe quero um Gromiti estamparente!
(Alice) - Baltasar, diz como a mana: T R A N S P A R E N T E!
(Baltasar) - Eeessstaaammpaaareeente.
(Alice) - Muito Bem. Repete: traaaaannsssspaaaareeente!
(Baltasar) - ESTAMPARENTE!
(O aluno e a professora paciente. Os meus pimpolhos!)
(Alice) - Baltasar, diz como a mana: T R A N S P A R E N T E!
(Baltasar) - Eeessstaaammpaaareeente.
(Alice) - Muito Bem. Repete: traaaaannsssspaaaareeente!
(Baltasar) - ESTAMPARENTE!
(Alice) - Muito bem! Repete...
(O aluno e a professora paciente. Os meus pimpolhos!)
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
A página de um diário.
"O dia que ainda vai chegar. O dia que tanto quis.
O dia em que me vou despedir da ‘minha Lisboa’. Foi bom enquanto durou, enquanto suportei cá estar. Há coisas na vida que não têm explicação e esta é uma delas. Ou tem, mas prefiro nem pensar nela.
Quando estiver de costas voltadas, a regressar à que sempre foi a minha cidade certamente pensarei em tudo o que posso estar a perder e no tempo que posso estar a desperdiçar. Mas com certeza que também pensarei em mim. Terei a certeza que o que decidi foi o melhor para mim, que arrastar-me na solidão que sentia não dava mais, que vai fazer um bem enorme a mim mesma, que é em mim e só em mim que tenho que pensar porque se não o fizer desgasta-me e isola-me do mundo.
Tenho a força que preciso para ainda agir a meu favor. A favor do que preciso e mereço. Mesmo que daqui a uns dias, um dia, umas horas já não seja o que quero. Tenho a força de uma pessoa com 22 anos que de tudo fiz para lutar pelos meus objectivos, para cumpri-los, enquanto deu, tenho a força que preciso para levantar a cabeça e seguir em frente.
Mais uma mudança na minha vida. Medo. O normal. Tenho medo de tudo o que possa vir. Quando penso nisso choro como se alguém me estivesse a fazer mal. Mas ao mesmo tempo sinto que é um ‘medo saudável’ e que se não o tivesse não seria normal. Não gosto de ser 100% confiante nas coisas que decido fazer. Seria de uma falta de ‘noção’ incrível! Sinto-me confiante ao ponto de o fazer mas não ao ponto de não ter medo.
É verdade que, já gostei mais desta coisa da mudança. Acho que já vai chegando a altura de mudar sim, mas durante toda a vida. Não gosto de mudar porque as coisas correm mal, porque não dá mais, mas sim, porque tem de ser e por ser algo diferente, novo e que simplesmente tem de ser!
Seguirei o meu instinto, a minha vontade, mudarei o que construi durante 3 anos. Mas nunca desistirei de contribuir para a minha felicidade. E, se esta, depender de mudanças, farei as que forem preciso. Porque o problema de quem se sente infeliz é o ter medo de mudar. Pior, nunca tentar mudar. "
[A página de um diário. Uma página do meu diário.]
O dia em que me vou despedir da ‘minha Lisboa’. Foi bom enquanto durou, enquanto suportei cá estar. Há coisas na vida que não têm explicação e esta é uma delas. Ou tem, mas prefiro nem pensar nela.
Quando estiver de costas voltadas, a regressar à que sempre foi a minha cidade certamente pensarei em tudo o que posso estar a perder e no tempo que posso estar a desperdiçar. Mas com certeza que também pensarei em mim. Terei a certeza que o que decidi foi o melhor para mim, que arrastar-me na solidão que sentia não dava mais, que vai fazer um bem enorme a mim mesma, que é em mim e só em mim que tenho que pensar porque se não o fizer desgasta-me e isola-me do mundo.
Tenho a força que preciso para ainda agir a meu favor. A favor do que preciso e mereço. Mesmo que daqui a uns dias, um dia, umas horas já não seja o que quero. Tenho a força de uma pessoa com 22 anos que de tudo fiz para lutar pelos meus objectivos, para cumpri-los, enquanto deu, tenho a força que preciso para levantar a cabeça e seguir em frente.
Mais uma mudança na minha vida. Medo. O normal. Tenho medo de tudo o que possa vir. Quando penso nisso choro como se alguém me estivesse a fazer mal. Mas ao mesmo tempo sinto que é um ‘medo saudável’ e que se não o tivesse não seria normal. Não gosto de ser 100% confiante nas coisas que decido fazer. Seria de uma falta de ‘noção’ incrível! Sinto-me confiante ao ponto de o fazer mas não ao ponto de não ter medo.
É verdade que, já gostei mais desta coisa da mudança. Acho que já vai chegando a altura de mudar sim, mas durante toda a vida. Não gosto de mudar porque as coisas correm mal, porque não dá mais, mas sim, porque tem de ser e por ser algo diferente, novo e que simplesmente tem de ser!
Seguirei o meu instinto, a minha vontade, mudarei o que construi durante 3 anos. Mas nunca desistirei de contribuir para a minha felicidade. E, se esta, depender de mudanças, farei as que forem preciso. Porque o problema de quem se sente infeliz é o ter medo de mudar. Pior, nunca tentar mudar. "
[A página de um diário. Uma página do meu diário.]
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Continuação de uma boa risada.
- [nome da empresa] Boa Tarde!
- Joana Maria é você?
- Sou sim (nome da pessoa em questão, sem 'Sr.' antes, porque este está no céu!) mas sem o 'Maria'.
- Pois fique a saber que Maria seria lindo a seguir a Joana! Olhe tenho a dizer que a menina é pior que a Marta da OK teleseguros!
- Eu? então?
- Ai sei lá, qualquer coisa nesta casa é logo 'Liga à Joana!'
- (gargalhada) Então diga o que precisa!
- Olhe desta vez preciso de uma factura antiga (disse o nome da empresa que lhe passou factura) com um valor de compra para poder comparar.
- Ok, então vou pedir na contabilidade.
- Olhe!
- Diga!
- Então e nem se preocupa com o que aconteceu, quando eu digo que a factura é do Serralheiro?
- Peço desculpa... o que se passou?
- Fui assaltado!
- Que horror. Outra vez?
- É!
- Que chatice!
- Chatice... pode crer! Ainda se me levassem o 'lar' com eles!
- (gargalhada) Olhe tem de ligar para aqui mais vezes sim? Faz-me rir!
- Ah isto é porque é inicio do mês! Mas fique descansada que daqui a 5 minutos já vai estar a falar comigo outra vez, sim, porque eu quero essa informação daqui a 5 minutos!
- De qualquer forma...
- Ok Marta, ups Joana então até já!
- Joana Maria é você?
- Sou sim (nome da pessoa em questão, sem 'Sr.' antes, porque este está no céu!) mas sem o 'Maria'.
- Pois fique a saber que Maria seria lindo a seguir a Joana! Olhe tenho a dizer que a menina é pior que a Marta da OK teleseguros!
- Eu? então?
- Ai sei lá, qualquer coisa nesta casa é logo 'Liga à Joana!'
- (gargalhada) Então diga o que precisa!
- Olhe desta vez preciso de uma factura antiga (disse o nome da empresa que lhe passou factura) com um valor de compra para poder comparar.
- Ok, então vou pedir na contabilidade.
- Olhe!
- Diga!
- Então e nem se preocupa com o que aconteceu, quando eu digo que a factura é do Serralheiro?
- Peço desculpa... o que se passou?
- Fui assaltado!
- Que horror. Outra vez?
- É!
- Que chatice!
- Chatice... pode crer! Ainda se me levassem o 'lar' com eles!
- (gargalhada) Olhe tem de ligar para aqui mais vezes sim? Faz-me rir!
- Ah isto é porque é inicio do mês! Mas fique descansada que daqui a 5 minutos já vai estar a falar comigo outra vez, sim, porque eu quero essa informação daqui a 5 minutos!
- De qualquer forma...
- Ok Marta, ups Joana então até já!
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Que as palavras de amor perdem o sentido quando usadas sem critério.
Que os amigos não são para guardar no peito e sim para mostra-los que são amigos.
Que certas pessoas vão embora de qualquer maneira.
Que é difícil traçar uma linha entre ser gentil, não ferir as pessoas e saber lutar pelas coisas em que acredito.
Subscrever:
Mensagens (Atom)