sábado, 30 de maio de 2009
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Pensamentos por Tópicos
Não posso exigir o amor de ninguém, posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter paciência, para que a vida faça o resto.
Não importa o quanto algumas coisas sejam importantes para mim, existem pessoas que nem dão valor e eu jamais conseguirei convencê-las.
Posso passar anos a construir uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos.
Posso fazer algo num minuto e ter que responder por isso o resto da vida. Por mais que se corte um pão em fatias, esse pão continua a ter duas faces, e o mesmo vale para tudo o que cortamos no nosso caminho.
Não importa o quanto algumas coisas sejam importantes para mim, existem pessoas que nem dão valor e eu jamais conseguirei convencê-las.
Posso passar anos a construir uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos.
Posso fazer algo num minuto e ter que responder por isso o resto da vida. Por mais que se corte um pão em fatias, esse pão continua a ter duas faces, e o mesmo vale para tudo o que cortamos no nosso caminho.
Tenho noção que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser, e só tenho é que ter paciência. Mas, aprendi, que posso ir além dos limites que impus a mim própria.
Preciso de escolher entre controlar meus pensamentos ou ser controlada por eles. Porque os heróis são pessoas que fazem o que acham que devem fazer naquele momento, independentemente do medo que sentem.
Sei que perdoar exige muita prática e que nos momentos mais difíceis a ajuda vem justamente daquela pessoa que eu achava que iria tentar piorar coisas.
Até posso ficar furiosa, (sim, porque também tenho direito de me irritar) mas não tenho o direito de ser má. Jamais posso dizer que os sonhos são impossíveis, pois seria uma tragédia se eu conseguisse convencer alguém disso.
Tenho a certeza que o meu melhor amigo/a vai-me magoar às vezes, mas só tenho compreender porque não basta ser perdoado pelos outros, primeiro preciso de saber perdoar-me.
Não interessa o quanto o meu coração esteja a sofrer porque o mundo não vai parar por causa disso.
A minha infância pesa muito no que sou, mas não pelas escolhas que eu faço actualmente.
Sei que numa discussão tenho que escolher de que lado estou, mesmo quando não me quero envolver e que, quando duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiam e quando duas pessoas não discutem não significa que elas se amem.
A minha existência pode mudar para sempre ou em poucas horas, por causa de pessoas que eu nunca vi antes.
Para além de ter aprendido que as pessoas não mudam, só arranjam é motivos diferentes para fazer o que fazem…Aprendi também que, afinal, é difícil traçar uma linha entre ser gentil, não ferir as pessoas, e saber lutar pelas coisas em que acredito.
terça-feira, 26 de maio de 2009
22 + 1
Quero agradecer a toda a gente que fez parte da minha vida durante todo este tempo, os que apareceram e foram, os que vieram e permaneceram... a toda a gente! Porque sem vocês não sabia nada do que sei hoje, nem seria a pessoa que sou!
Mais um ano... 23 anos.
[Estes já ninguém me tira!]
segunda-feira, 25 de maio de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
quarta-feira, 13 de maio de 2009
terça-feira, 12 de maio de 2009
sexta-feira, 8 de maio de 2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
Desisto.
Desisto de tentar ser eu a melhorar qualquer coisa. De pensar sempre que o defeito está em mim, quando na verdade, chego à conclusão que não está. Desisto de sentir-me sempre mal quando não sou eu que tenho que me sentir. De me achar culpada pelo que não sou. De tentar desvendar mistérios impossíveis. De tentar fazer perceber que as coisas podem ser vistas de outra forma. Desisto porque já vi que serei sempre a má da fita, a que quer mal a toda a gente e a que se intromete em tudo. Desisto porque não quero que consigam fazer-me pensar que estou a mais. Desisto das pessoas que desistem.
Passo a expressão:
Cagari, Cagaró!
Desisto de tentar ser eu a melhorar qualquer coisa. De pensar sempre que o defeito está em mim, quando na verdade, chego à conclusão que não está. Desisto de sentir-me sempre mal quando não sou eu que tenho que me sentir. De me achar culpada pelo que não sou. De tentar desvendar mistérios impossíveis. De tentar fazer perceber que as coisas podem ser vistas de outra forma. Desisto porque já vi que serei sempre a má da fita, a que quer mal a toda a gente e a que se intromete em tudo. Desisto porque não quero que consigam fazer-me pensar que estou a mais. Desisto das pessoas que desistem.
Passo a expressão:
Cagari, Cagaró!
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