terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Amor. Palavra forte e que nunca se sabe quando é oportuno utilizar. Sente-se carinho, cumplicidade, amizade. Sente-se que a outra pessoa é importante e que desperta várias sensações no corpo. Sente-se o coração apertado quando se está longe e sente-se o coração acelerado quando está perto. Amor. Define tão bem numa só palavra tudo o que sentimos e não conseguimos descrever/explicar. Para quê negar (inconscientemente) a realidade? Amor, seja lá a dimensão ou o tipo, é e será sempre AMOR!

[Podia ser outra pessoa a escrever. Mas não... Fui eu.]

domingo, 29 de janeiro de 2012

Mais um dia. Mais umas horas que passaram. Mais uma vez tudo permanece intacto e sem qualquer alteração. Dou por mim impávida e serena como se uma injecção de calmantes me tivessem dado. Sinto estagnar-me na incerteza das coisas. Sinto qualquer coisa que não é normal! E isso não me acalma a mente. 

Preciso de descansar o cérebro. Talvez nos próximos dias seja mais fácil.

Um tanto ou quanto parva.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Definir é limitar.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Não é o bastante querer, é preciso saber querer. 

domingo, 22 de janeiro de 2012

Hold on...

sábado, 21 de janeiro de 2012

 
"Podia ser só amizade, paixão, carinho, admiração, respeito, ternura, tesão. 
Com tantos sentimentos que existem... tinha que ser amor?"

Tenho cabeça, coração e respeito-me. Acredito em sonhos, não em utopia. Mas quando sonho, sonho alto. Estou aqui para viver, cair, aprender, levantar e seguir em frente. Sou isto hoje, amanhã já me reinventei. Sou complexa, sou mistura. Perco-me, procuro-me e encontro-me. E quando necessário, enlouqueço e deixo ver... Não me doo pela metade, não sou tua meio amiga nem teu quase amor. Ou sou tudo ou sou nada. Não suporto meio termos.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012










Um dia, quando me fartar, e se me fartar...
logo penso nisso.

domingo, 15 de janeiro de 2012


Há quem acredite em milagres
Há quem cometa maldades
Há quem não saiba dizer a verdade...

[Arrepio-me da cabeça aos pés.
Porque eu sei, que apesar de tudo,
não me vou cansar nem parar de te "olhar".]
Porque um dia acordo e dou por mim a viver qualquer coisa de muito estranho. Mais estranho é parecer umas vezes real outras que é apenas sonho.
Quando dou por mim a pensar, coisa que não deveria fazer muitas vezes; penso se valerá a pena.

Estou invadida de dúvidas, por muito que nem se note, que não deixe transparecer (porque não quero), estou com a minha cabeça às voltas. (o regresso a casa a um Domingo em que tenho a certeza que os próximos dias serão de uma extrema ausência não ajuda!)

É inevitável. Não consigo evitar pensar. Querer, querer mais. E ao mesmo tempo querer igual. Não sei o que é certo ou errado. Não sei o que conseguirei suportar e o que consigo tornar suportável. Não sei nada. Mas ao mesmo tempo sei que... foda-se! É um estar bem sem estar bem. Que quando há presença passa ao lado, quando existe ausência começa a entranhar de uma forma incontrolável e chega ao ponto de me fazer querer desistir de tudo.
Depois a situação ambígua: pensar em tudo o que já vivi, faz-me querer mais. Pensar na confusão em que fico faz-me querer parar por aqui. 

E saber que não vai ser solução para nada porque ao ponto a que cheguei... vai doer!

[Só mais bloqueio cerebral.]

sábado, 14 de janeiro de 2012

Acto de acordar. Sol. Nuvens. Beleza. Azul. Praia. Mar. Café. Caminhar. Tranquilidade. Repouso. Doce. Satisfação. Liberdade. Amizade. Carinho.
E... algum Amor.

[Acto de não pensar]
 



E se me achares esquisita,
respeita também.
Até eu fui obrigada a me respeitar.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Pois. Sim. Estou para aqui com vontade de escrever alguma coisa. Qualquer coisa que demonstrasse o que vai dentro de mim. 
Coração apertado. Barriga cheia de vento. Vontade de me refugiar mas ao mesmo tempo que me encham de mimo. Sou tão mimada. Nestes dias regrido e parece que tenho tão pouca idade. Aquela idade que nos permite ter mimo só porque sim. Porque existimos.(Como se isto do mimo tivesse alguma coisa a ver com a idade...)
Mas sim, hoje, adoraria que me mimassem. 
Porque sim. Porque existo.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

"Esconde tudo leva o meu cheiro para casa e esconde-o dentro de uma gaveta, não deixes que ninguém saiba que te quero e te desejo, não deixes que te falem de mim, não oiças o que os outros te dizem, eles não estão no meio de nós, ninguém está no meio de nós, só nós é que estamos aqui, a vida que vivemos é a nossa vida e não a que os outros querem que seja. Vive cada minuto intensamente e no maior segredo, faz como aquele poeta que só deixou que as suas palavras fossem lidas depois de morrer, para que ninguém o julgasse ou pudesse apontar-lhe o dedo.
Guarda-me bem, perto de ti, sempre perto, mesmo que eu não te veja ou tu não me fales, estarei ali, junto de ti. Deixa-me ficar ai, ai ninguém me vê, estou protegida pela discrição da noite, pelo silêncio dos pássaros que já dormem e não nos podem denunciar. Serei uma sombra, um suspiro, um sorriso, uma festa no teu cabelo.
E a minha presença, certa e segura junto ao teu coração, vai-te trazer de volta os sons das nossas conversas, a temperatura das nossas mãos entrelaçadas uma na outra, o sabor da minha boca na tua, o meu olhar dentro do teu como se nunca tivesse partido, como se nunca mais precisasses de voltar a essa estúpida rotina que nos rege os dias e as noites, e nunca mais te sentirás uma pessoa normal, igual às outras, porque é agora que podes ser dono da tua vida e do teu coração, é agora que tudo pode acontecer de outra forma e a vida se transformar em algo que sempre sonhaste!"


Eu e você assim de perto dá
Pra eu me perder de vez nas tuas tintas
Me dê uma noite, um pouco da manhã
Só pra eu sacar se os olhos mudam de cor...

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

O Carro

Porque foi "ali e agora". Porque podia ter sido diferente mas foi da melhor forma. De uma forma boa e eu adorei. Porque rimos, porque choramos (a rir), porque dançamos. Porque iremos continuar a ser mais ou menos e ao mesmo tempo FELIZES.

Porque nada vai mudar mas tudo mudou!