sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Milka

Bem e como, quando estou com raiva, só penso em comida, mais propriamente em doces... só me apetece chocolate!
 
Esta manha, vi o anuncio da Milka, que está divinal e tem de ficar aqui registado. Não só por ser fão de TODOS (gostava que existisse algum que não gostasse) os chocolates Milka, mas também porque sou fã de anúncios publicitários brilhantes como este.
 
Trata-se de um português, Miguel Durão, que levou a marca de chocolates Milka a alterar a forma de produzir chocolate para promover valores como a ternura e a sensibilidade.
Acho que foi mesmo uma ideia brilhante.
 
 

 
 
Que dizem?

Raiva

Talvez fosse preferível ser uma "cabra" sem sentimentos.
Talvez chorasse e sentisse menos.

Será que se andasse por ai a afetar a vida dos outros a tentar destruir tudo por onde passasse sem dó nem piedade só porque sim seria mais feliz?
Será que isso trás felicidade a alguém?? Será possível alguém sentir-se bem ao ver os outros na merda!?

Talvez ...
Mundinho este...

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Há dias assim.

Sinto que devia ter mais confiança em mim.
Odeio o pensamento de: tudo é melhor que eu.
Detesto o facto de viver numa cidade pequena. Em que toda a gente se vê, se encontra, que toda a gente sabe de tudo.
Em que toda a gente fala por falar. Comenta tudo menos a própria vida.
Detesto perder tempo a pensar nisto… mas é inevitável!
 Bah.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Exercicio Fisico

Lá vai ter que ser...
Odeio ginásios. Odeio mesmo! Mas não estou a ver outra solução!
Tenho de me mexer e já há muito tempo que estou parada. Definitivamente optar por fazer exercício ao ar livre não é a melhor coisa. Existem sempre desculpas e não dá!
 
Bem, lá vai te que ser!

quarta-feira, 21 de agosto de 2013


Adoro a coleção Gymwear & Free Time  da Oyshyo.
Até dá vontade de fazer desporto.
 
 





 
 

 
"Podes simplesmente continuar a amar por sobre o que queres. Até porque é essa a única forma de amar. O amor é a casmurrice romântica: só desiste quando ganha. É algo que te vai consumindo, dilacerando, abraçando e apertando por dentro. Até que se apodera do papel principal que tem de adquirir, que só consegue adquirir. A vida é fácil de ser definida: é um jogo de um para muitos. E no final ganha o amor. Eu e tu, portanto. Agora anda abraçar-me. E promete-me que não me queres para sempre."

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

«Não adiar o amor. Uma reconciliação ou uma declaração. Não adiar mais um gesto que seja bom. Não parar na dificuldade, no medo, naquilo que não é o nosso coração a ditar, e que nos atemoriza. Não pôr nada de decisivo dentro de nós à espera tempo demais. Não adiar o viver a vida o melhor que se puder. Dar valor a quem gosta de nós, exercermos essa gratidão com humildade e autenticidade. Não adiar um mergulho no mar, dar as mãos a quem se ama, não dar nada nem ninguém por garantido, não adiar o dia em que se é honesto para sempre, sem trair mais ninguém , a começar por nós próprios. Não adiar o cheio da terra molhada de manhã, o brincar com os filhos, o ralhar-lhes quando é preciso. Não adiar mais aquele telefonema que estamos há que tempos para fazer a uma pessoa de que gostamos, seja qual for a forma desse gostar.
Não adiar o momento de dizer alguém que o amor começou ou acabou. O dizer bom dia. Não adiar nenhum dos lados da vida, porque a vida esgota-se e só Deus sabe o que virá depois, e se.
(...) dei comigo a pensar que passamos demasiado tempo distraídos na nossa bolha da pressa, da falta de tempo, da falta de atenção, da energia desperdiçada no acessório ou no que não interessa mesmo nada e, um dia, acabou. Quase sempre cedo demais, para as contas que fazemos. Viver em pleno é estar à altura dessa bênção, a cada dia. 
Não adiar tudo o que pode fazer de nós melhores e bem aos que nos rodeiam.  Que a vida não espera.
(...)»
 Pedro Ribeiro, A vida não espera.