segunda-feira, 25 de agosto de 2008

- Obrigada por existires. Mas tenho medo de que o nosso amor se evapore como o orvalho ao calor do sol.
- Nalguns momentos, eu decepcionar-te-ei, noutros, tu frustar-me-ás, mas se tivermos coragem para reconhecer os nossos erros, habilidade para sonharmos juntos e capacidade para chorarmos e recomeçarmos tudo de novo tantas vezes quantas forem necessárias, então, o nosso amor será imortal.
- Eu amo-te como nunca amei alguém! - disse ela, tentando aproximar-se para beijá-lo.

in A Saga de um pensador, Augusto Cury

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