domingo, 5 de outubro de 2008

Aspirai com ardor aos dons espirituais mais elevados. Vou mostrar-vos um caminho de perfeição que ultrapassa tudo.
Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, sou como bronze que soa ou um címbalo que retine.
Ainda que eu tenha o dom da profecia e conheça todos os mistérios e toda a ciência, ainda que eu tenha tão grande fé que transporte montanhas, se não tiver amor, nada sou.
Ainda que eu distribua todos os meus bens e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, de nada me aproveita.
O amor é paciente, o amor é prestável, não é invejoso, não é arrogante nem orgulhoso, nada faz de inconveniente, não procura o seu próprio interesse, não se irrita nem guarda ressentimento.
Não se alegra com injustiça, mas rejubila com a verdade. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais passará. As profecias terão o seu fim, o dom das línguas terminara e a ciência vai ser inútil.
Pois o nosso conhecimento é imperfeito e também imperfeita é a nossa profecia.
Mas, quando vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá.
Quando eu era criança, falava como criança, pensava com criança, raciocinava como criança.
Mas, quando me tornei homem, deixei o que era próprio de criança
Agora, vemos como um espelho, de maneira confusa; depois, veremos face a face.
Agora, conheço o modo imperfeito; depois conhecerei como sou conhecido.
Agora, permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e o amor, mas a maior de todas é o amor.




[Não podia ter sido melhor escolhido!]

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