sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Outros tempos.

Cada vez me espanta mais a forma de estar e de ser das pessoas. Pessoas, raparigas e mais novinhas. Não querendo dramatizar nem parecer antiquada, acho o cúmulo dos cúmulos as miúdas não olharem a meios para atingir fins.
A mim, que tenho 26 anos e sinto-me nova novíssima, espanta-me como miúdas com menos 3, 4 ou 5 anos que eu se exibam de forma insinuante perante a sociedade, achando-se donas do pedaço.
Esta semana tenho estado de todo no que diz respeito a criticas, mas convínhamos… Já nada tem o gostinho de antigamente. Já nada tem o brilho que tinha. E todo o brilho que existe vem de pessoas mais velhas ou da mesma idade que eu. As raparigas e rapazes das novas gerações não sabem o que é perder, o que é lutar, o que é sofrer.
Tudo o que vem à rede é peixe, tudo o que se mexe é refeição. Atropelam-se, magoam-se sem olhar em volta. Magoam pessoas que nem conhecem. E traem muitas vezes a confiança dos outros e deles próprios sem pensar duas vezes.
 
Consideram todo o mundo amigo, e no fundo não têm é amigos (no verdadeiro sentido da palavra!).
Repito, não querendo parecer antiquada, mas sendo, estas pessoas chocam-me. E enervam-me!

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