domingo, 6 de novembro de 2011

De Saber. I

Sensivelmente nhonha'o'clock.
O telemóvel toca e deparo-me com o nome pseudo-qualquercoisa. Instaurou-se a duvida "será engano? será que se passa alguma coisa? Na duvida vou atender (sempre!)

[...]

E ali fiquei, estática enternecida (como não fico com mais ninguém). Ouvi, ouvi, ouvi e quanto mais ouvia mais enternecida ficada...
E estática permaneci vendo-te dormir, a sentir o teu calor, o teu cheiro, a saborear o momento, a matar saudades. E a saber que agora sim, ambos sabemos com o que contar! E que ambos sentimos o mesmo, e o melhor, é queremos o mesmo.

Sabe bem. Sabes bem.

Sem comentários: