segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Coisas que permanecem.

Quando dou por mim a pensar nele. 
Há dias que só ele me vem à cabeça. Como se tivesse no inicio de um namoro de adolescente. Como se não vivêssemos juntos e a cada encontro as borboletas quase viesse em modo turbo até à boca.

Lembro-me que era assim quando namorávamos e cada um vivia na sua casa. A ansiedade de estar, de tocar, de cheirar... 
E hoje, é igual.
Saio de casa com vontade de ficar, de o abraçar mais, de o beijar ainda mais, e de o cheirar para sempre!

Que o nosso para sempre, seja como tem sido até aqui: "por muito tempo", porque muito tempo, é o tempo suficiente. 

Adoro-te.

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